Conhecer Salvador é o mesmo que fazer uma viagem pela história do Brasil. A cidade, que foi a Capital da Coroa Portuguesa nas Américas até 1763, tornou-se um dos principais destinos turísticos nacionais e internacionais devido a suas tradições populares, miscigenação cultural, fusão de religiões e símbolos, culinária vigorosa e povo hospitaleiro. Tudo muito atraente e acolhedor. Até o século 18, Salvador foi o principal porto do Hemisfério Sul. A cidade é berço de grandes nomes em diversas manifestações artísticas, com destaque nacional e internacional, e conta com muitas belezas naturais e muitas, muitas atrações. São 50 quilômetros de praias, razão pela qual é muito procurada pelos amantes de esportes aquáticos, além de diversos parques ecológicos.
Quem gosta de história não pode deixar de visitar as ruas do Centro Histórico. Lá, guias turísticos dão uma verdadeira aula de como se deu a colonização da primeira cidade brasileira. Tombado pela Unesco como Patrimônio Histórico, é salpicado de casarões dos séculos 16, 17 e 18. É onde o turista tem a oportunidade de conhecer importantes cartões-postais, sendo o principal deles o Pelourinho, com seus ateliês, museus, bares e restaurantes, além da Igreja e Convento de São Francisco - com centenas de quilos de ouro usado para revestir os altares. Aliás, essa igreja é considerada a mais rica do país e um dos mais extraordinários monumentos do barroco mundial. No centro, o visitante vai conhecer ainda as Praças Municipal e da Sé, além do Elevador Lacerda, que liga o Pelourinho à Cidade Baixa desde 1872. Também há importantes patrimônios arquitetônicos como Câmara Municipal, o Paço Municipal, o Palácio Rio Branco, a Santa Casa eIgreja da Misericórdia, o Palácio Arquiepiscopado e a Catedral Basílica (construída entre 1657 e 1672) no Terreiro de Jesus - conhecido assim por causa da Igreja dos Jesuítas, atual Catedral Basílica, que mantém características urbanas do passado, com sobrados ricamente adornados e um chafariz de origem francesa todo em ferro fundido. Outro entre os imperdíveis é o Forte de Santo Antônio, ou Farol da Barra. Datado de 1698, é o mais antigo das Américas - talvez a maior referência visual de Salvador. A subida até a torre de 22 m de altura foi aberta ao público por uma escada de 81 degraus. Dentro do forte, o Museu Náutico da Bahia guarda louças, talheres e objetos pessoais dos mais de 400 náufragos do galeão português Sacramento, afundado em 1668. Salvador tem cerca de 370 igrejas católicas, além de muitos terreiros de famosos pais e mães-de-santo. É a terra onde crenças e ritos opostos convivem em perfeita harmonia. Bonfim, Rosário dos Pretos, Conceição da Praia, São Francisco e Catedral Basílica são os templos mais visitados. Dentro da Igreja do Bonfim, conhecida pela devoção dos baianos ao Senhor do Bonfim, são deixadas fotos e réplicas de partes do corpo humano pelos devotos em agradecimento a alguma cura e pedidos à divindade. Não dá para sair de lá sem uma fitinha atada ao pulso com três nós, um para cada pedido. Segundo a crença, os pedidos serão atendidos quando a fita se romper. PRAIAS As praias urbanas da capital baiana não são indicadas para banho. Ainda assim há exceções, como a do Porto da Barra, que fica lotada de locais nos finais de semana e tem boa iluminação noturna. A do Farol da Barra, que abriga o imponente Forte de Santo Antônio tem águas apropriadas para o banho e conta com o calçadão para caminhadas. Jaguaribe tem mar calmo e muitas barracas. Já as praias do Norte, em direção ao aeroporto, têm águas bem mais limpas e menos movimento. As imperdíveis são Itapoã - com águas verdes, areias claras e piscinas naturais; Stella Maris, com boas ondas e trechos protegidos por recifes; eFlamengo, ponto de encontro de jovens e surfistas, meio rústica, emoldurada por coqueiros e dunas. MERGULHO EM NAUFRÁGIOS E ESPORTES Salvador é o paraíso dos mergulhadores, pois tem o maior número de naufrágios registrados no Brasil. Algumas ruínas de antigos navios estão a poucos metros da praia. Também há embarcações pouco exploradas, em águas profundas, ainda na Baía de Todos os Santos. Quase todas as praias da capital baiana são apropriadas para a prática de surfe, tendo espaço também para windsurfe e kitesurfe. Nas dunas, a atração é o sandboard. Quem deseja saltar de asa-delta deve ir até o alto de Ondina, uma grande área de preservação ambiental que resguarda um Zoobotânico com cerca de 18 hectares com várias espécies preservadas. As reservas ecológicas de Pituaçu e São Bartolomeu, em Pirajá, com respectivamente 425 e 1.550 hectares, são outros espetáculos a parte da natureza. CARNAVAL Invenção dos músicos Dodô e Osmar, os trios elétricos arrastam multidões no carnaval por quilômetros de ruas e avenidas. Os blocos percorrem dois circuitos principais: o Dodô (Barra – Ondina) e o Osmar (Campo Grande – Avenida), mais antigo e que reúne os tradicionais e consagrados Ivete Sangalo, Claudia Leitte e Chiclete com Banana. Seja na “pipoca” em meio à multidão ou nos camarotes, a diversão do folião é garantida nos seis dias de festa ininterrupta. Aos poucos, essas estruturas gigantescas incorporaram também outros ritmos além do axé, abrindo espaço para cantores sertanejos e internacionais. Na capital baiana também há espaço para as marchinhas do século 20, especialmente no circuito Batatinha, que vai do Pelourinho até a Praça Castro Alves. Há ainda os blocos afros como Ilê Aiyê, que não aceita brancos no cordão, o Olodum, que vai do Pelourinho a Campo Grande, e os Filhos de Gandhy, primeiro afoxé da cidade e que espirra alfazema nos foliões. TRANSPORTE A cidade conta com o Salvador Bus, que percorre em quatro horas parte da orla e faz paradas no Farol da Barra, na Igreja do Senhor do Bonfim e na Sorveteria da Ribeira. No Pelourinho, onde a pausa é maior, é melhor fazer tudo a pé. Uma boa opção é almoçar e conhecer o Elevador Lacerda. Se quiser passar mais tempo por ali, dá para pegar o próximo veículo. Conhecer Salvador é o mesmo que fazer uma viagem pela história do Brasil. A cidade, que foi a Capital da Coroa Portuguesa nas Américas até 1763, tornou-se um dos principais destinos turísticos nacionais e internacionais devido a suas tradições populares, miscigenação cultural, fusão de religiões e símbolos, culinária vigorosa e povo hospitaleiro. Tudo muito atraente e acolhedor. Até o século 18, Salvador foi o principal porto do Hemisfério Sul. A cidade é berço de grandes nomes em diversas manifestações artísticas, com destaque nacional e internacional, e conta com muitas belezas naturais e muitas, muitas atrações. São 50 quilômetros de praias, razão pela qual é muito procurada pelos amantes de esportes aquáticos, além de diversos parques ecológicos. Conhecer Salvador é o mesmo que fazer uma viagem pela história do Brasil. A cidade, que foi a Capital da Coroa Portuguesa nas Américas até 1763, tornou-se um dos principais destinos turísticos nacionais e internacionais devido a suas tradições populares, miscigenação cultural, fusão de religiões e símbolos, culinária vigorosa e povo hospitaleiro. Tudo muito atraente e acolhedor. Até o século 18, Salvador foi o principal porto do Hemisfério Sul. A cidade é berço de grandes nomes em diversas manifestações artísticas, com destaque nacional e internacional, e conta com muitas belezas naturais e muitas, muitas atrações. São 50 quilômetros de praias, razão pela qual é muito procurada pelos amantes de esportes aquáticos, além de diversos parques ecológicos.
Salvador é o grande palco da culinária baiana - que combinou ingredientes daqui com os da África. De lá veio o dendê, fruto que dá origem ao perfumado azeite, marca registrada de pratos como moqueca, bobó, caruru (guisado de quiabo e camarão), vatapá (creme de peixe e amendoim) e acarajé (bolinho de feijão-fradinho recheado com camarão e vatapá). Os africanos trouxeram ainda a paixão pelas pimentas. Aí os índios colocaram no cardápio a mandioca. Pra melhorar, os portugueses trouxeram os doces - os irresistíveis quindim e ambrosia são estrelas em Salvador. O coco nas panelas e nos tabuleiros fecha a cozinha baiana com chave de ouro. A cidade toda oferece oportunidades para provar essas delícias. O Pelourinho concentra restaurantes tradicionais. Fica lá o restaurante Sorriso da Dadá, que pertence à quituteira mais badalada de Salvador. A Cidade Baixa tem vários restaurantes construídos em antigos armazéns à beira-mar - e são bem concorridos. O bairro Rio Vermelho está se tornando pólo gastronômico também.
Peças em madeira, pedras semipreciosas, rendas e tecidos, artigos religiosos, esculturas, manteiga de garrafa e azeite de dendê... Tudo isso a gente encontra no Mercado Modelo de Salvador. São 259 boxes de quinquilharias baianas de todos os tipos, além de restaurantes e bares com bebidas típicas e tira-gostos. Outra opção é o Instituto de Artesanato Mauá, que apresenta trabalhos de artesão de toda a Bahia. Entre seus destaques, objetos de madeira e cestaria. Entre os shoppings, o maior é o Salvador Shopping com dezenas de restaurantes e pátio gourmet. Tem também o Shopping da Barra e o Iguatemi, com 12 salas de cinema, um posto do Salvador Bus e uma filial da Central do Carnaval, que vende abadás e souvenires.
• Afoxé: essa palavra que muito se escuta em Salvador é o nome de uma manifestação folclórica que tem como figura central o babalawô ou baba-oni-awô, o pai conhecedor do futuro e dos destinos, acompanhado de seus “ajudantes” em torno dos quais se desenvolve toda a atividade lúdica do grupo. Afoxé significa adivinhação, profecia ou predição do futuro e os participantes usam roupas de cetim e algumas filhas de santo, vestidas de baiana, conduzem um estandarte.
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19/01/2021
RCA Turismo